
"Me senti uma dançarina de tango, arrastada de um lado para o outro", disse a cantora.
"Ele é muito macho, falando da melhor forma possível. Tem uma energia bastante produtiva e primitiva."
Björk também disse que precisou ser firme para não perder a feminilidade em seu álbum, por conta do tipo de produção que Timbaland realiza.
"Quis colocar alguns detalhes extras, pois sou uma mulher."
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